quarta-feira, 19 de abril de 2017

A áspera verdade sobre o jogo Baleia Azul



Um jogo mortal, um pacto de suicídio.
Uma áspera e crua verdade que atinge jovens europeus e asiáticos.

As regras são claras:
50 desafios bizarros como não dormir, assistir a filmes de terror 24h por dia, ouvir horas e horas de música psicodélica preparam para o pior.
Às 4:20 uma nova ordem,
cumprir e eliminar fases como num jogo de vídeo game, registrando e publicando tudo.
Por fim, o último desafio: tirar a própria vida. 
O que é a vida para essas pessoas? Perguntaria Antônio Abujamra. 
Um gatilho a ser puxado, talvez seria a resposta.

Nas últimas semanas, três garotas alcançaram o objetivo máximo do jogo.
A morte.
Pulando de edifícios, se jogando nos trilhos de um trem. Simples assim.
Adolescentes de 15, 16 anos ceifando a própria vida sem ter vivido.
Desistindo de tudo.
O que se conquista com essa idade?
Um beijo? A perda da virgindade? Um baseado? Ou nem isso?
Provavelmente a última opção.
Nem isso. Apenas o silêncio no escuro.


Neste jogo não há vitória, somente derrota.

Stefan

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