Colunista dos veículos: Jornal Correio da Cidade, Jornal Voz Ativa. Sou mineiro, professor universitário há oito anos, jornalista, fã de quadrinhos, amante da sétima arte, seguidor leal da boa música e resolvi seguir o caminho que Sócrates fez na cidade de Delfos. Conhecer a mim mesmo e aos mistérios do mundo através da Filosofia. Postarei assuntos diversos nesta página. Espero que gostem!
quarta-feira, 19 de abril de 2017
A áspera verdade sobre o jogo Baleia Azul
Um jogo mortal, um pacto de suicídio.
Uma áspera e crua verdade que atinge jovens europeus e asiáticos.
As regras são claras:
50 desafios bizarros como não dormir, assistir a filmes de terror 24h por dia, ouvir horas e horas de música psicodélica preparam para o pior.
Às 4:20 uma nova ordem,
cumprir e eliminar fases como num jogo de vídeo game, registrando e publicando tudo.
Por fim, o último desafio: tirar a própria vida.
O que é a vida para essas pessoas? Perguntaria Antônio Abujamra.
Um gatilho a ser puxado, talvez seria a resposta.
Nas últimas semanas, três garotas alcançaram o objetivo máximo do jogo.
A morte.
Pulando de edifícios, se jogando nos trilhos de um trem. Simples assim.
Adolescentes de 15, 16 anos ceifando a própria vida sem ter vivido.
Desistindo de tudo.
O que se conquista com essa idade?
Um beijo? A perda da virgindade? Um baseado? Ou nem isso?
Provavelmente a última opção.
Nem isso. Apenas o silêncio no escuro.
Neste jogo não há vitória, somente derrota.
Stefan
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