segunda-feira, 27 de março de 2017

Escrever pra quê?


Escrevo porque gosto,
escrevo porque penso, 
escrevo porque sinto, 
escrevo porque vejo,
escrevo como terapia. 

Escrever é para muitos um ato de coragem. Para mim, um ato de liberdade.
Minha matéria-prima é o universo, é infinita. Assunto não falta.
Posso escrever sobre uma injustiça, uma alegria, uma tristeza, um tijolo, uma pessoa, uma cachoeira, um oceano, um grão de areia.

Não se pode colocar métrica na escrita, pois escrever é sentir. E ninguém mede o sentimento. Ele é tortuoso, é grandioso, é intenso.

Escrever é atingir quem precisa ser atingido. É escrever para muitos ou para poucos. O número não importa, mas sim a intensidade que a mensagem foi recebida por um ou por vários.

É enxergar poesia, onde a maioria não vê.

É ser parado no corredor e ouvir de um leitor um elogio, ou uma crítica. É ter a certeza que será lido no dia seguinte.

Stefan

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